O Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês), que começou a funcionar no último dia 10 no que deve ser o maior experimento científico do século, ficará fora de serviço por pelo menos dois meses devido a um vazamento de hélio, informou hoje a Organização Européia para a Pesquisa Nuclear (Cern).
Em uma nota, a entidade destacou que na última sexta-feira houve um vazamento de hélio em um setor do túnel do LHC, devido, segundo as investigações preliminares, a uma ligação elétrica defeituosa entre dois ímãs, o que causou a falha mecânica.
"Em nenhum momento houve risco para as pessoas", segundo a Cern, que destacou que teve início uma investigação completa sobre o incidente.
Os consertos implicarão um atraso de "um mínimo de dois meses" nas operações do LHC, segundo o comunicado.
No LHC, um túnel circular de 27 quilômetros entre França e Suíça, os cientistas da Cern pretendem recriar as condições do "Big Bang" mediante a colisão frontal de partículas à velocidade da luz.
Um dos grandes objetivos é descobrir o hipotético Bóson de Higgs, chamado por alguns de "a partícula de Deus", cuja existência é considerada indispensável para explicar por que as partículas elementares têm massa e por que as massas são tão diferentes entre si.
O projeto, que demorou 20 anos e custou quatro bilhões de euros para se concretizar, foi iniciado este mês, quando os físicos conseguiram fazer circular com sucesso as primeiras partículas pelo túnel para comprovar seu funcionamento.
Em uma nota, a entidade destacou que na última sexta-feira houve um vazamento de hélio em um setor do túnel do LHC, devido, segundo as investigações preliminares, a uma ligação elétrica defeituosa entre dois ímãs, o que causou a falha mecânica.
"Em nenhum momento houve risco para as pessoas", segundo a Cern, que destacou que teve início uma investigação completa sobre o incidente.
Os consertos implicarão um atraso de "um mínimo de dois meses" nas operações do LHC, segundo o comunicado.
No LHC, um túnel circular de 27 quilômetros entre França e Suíça, os cientistas da Cern pretendem recriar as condições do "Big Bang" mediante a colisão frontal de partículas à velocidade da luz.
Um dos grandes objetivos é descobrir o hipotético Bóson de Higgs, chamado por alguns de "a partícula de Deus", cuja existência é considerada indispensável para explicar por que as partículas elementares têm massa e por que as massas são tão diferentes entre si.
O projeto, que demorou 20 anos e custou quatro bilhões de euros para se concretizar, foi iniciado este mês, quando os físicos conseguiram fazer circular com sucesso as primeiras partículas pelo túnel para comprovar seu funcionamento.
Fonte : UOL Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário