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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Batismo no berçário de serpentes

Dê nome a um filhote de jibóia na inauguração de uma área para cobras recém-nascidas em SP

Você está convidado a conhecer um berçário diferente, que não tem nenhum bebê de bochechas rosadas e, sim, um filhote de cobra! Topa? Então, a partir do dia 26 de setembro, visite o Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo. Nesta data, será inaugurada uma área especial, que funcionará como um berçário de serpentes, pois receberá filhotes de cobras. A princípio, o berçário contará apenas com um morador: um filhote de jibóia nascido em março deste ano, que ainda não tem nome. Uma situação que irá mudar, porém, no dia três de outubro. Sabe por quê? Quem estiver no Museu Biológico entre 26 de setembro e dois de outubro será convidado a batizar o filhote, além de conhecer os seus pais e comparar o seu próprio tamanho com o da mamãe jibóia, que tem quatro metros de comprimento.


Este é o filhote de jibóia que está à espera de um nome (foto: Antonio COR da Costa).


O nome escolhido para o filhote de cobra será anunciado em três de outubro, na página do Instituto Butantan na internet. No dia seguinte, acontece o batismo. Então, pronto para virar padrinho de serpente? Participe!


Bia Aparecida

Ciência Hoje das Crianças 25/09/2008

sábado, 20 de setembro de 2008

Avaria deixará acelerador de partículas da Cern parado por 2 meses


O Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês), que começou a funcionar no último dia 10 no que deve ser o maior experimento científico do século, ficará fora de serviço por pelo menos dois meses devido a um vazamento de hélio, informou hoje a Organização Européia para a Pesquisa Nuclear (Cern).

Em uma nota, a entidade destacou que na última sexta-feira houve um vazamento de hélio em um setor do túnel do LHC, devido, segundo as investigações preliminares, a uma ligação elétrica defeituosa entre dois ímãs, o que causou a falha mecânica.

"Em nenhum momento houve risco para as pessoas", segundo a Cern, que destacou que teve início uma investigação completa sobre o incidente.

Os consertos implicarão um atraso de "um mínimo de dois meses" nas operações do LHC, segundo o comunicado.

No LHC, um túnel circular de 27 quilômetros entre França e Suíça, os cientistas da Cern pretendem recriar as condições do "Big Bang" mediante a colisão frontal de partículas à velocidade da luz.

Um dos grandes objetivos é descobrir o hipotético Bóson de Higgs, chamado por alguns de "a partícula de Deus", cuja existência é considerada indispensável para explicar por que as partículas elementares têm massa e por que as massas são tão diferentes entre si.

O projeto, que demorou 20 anos e custou quatro bilhões de euros para se concretizar, foi iniciado este mês, quando os físicos conseguiram fazer circular com sucesso as primeiras partículas pelo túnel para comprovar seu funcionamento.


Fonte : UOL Notícias

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

COMEÇA EXPERIÊNCIA DE RECRIAR O BIG BANG - 10 de setembro de 2008 - 07:54

A comunidade científica internacional está com os olhos voltados para o primeiro teste com o LHC (Grande Colisor de Hádrons), a máquina mais poderosa do mundo. Tão poderosa que tentará reproduzir o Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo. Ao menos 9.000 pesquisadores estão na região de fronteira entre suíça e França, onde o teste começou a ser realizado nesta quarta-feira.
A primeira tentativa de colocar em circulação um feixe de milhões de prótons foi bem sucedida. Os cientistas conseguiram fazer com que as partículas dessem uma volta completa no enorme túnel circular de 27 quilômetros. Este era justamente o objetivo da primeira etapa planejada para esta quarta. O primeiro lançamento de partículas no acelerador foi no sentido horário, disse Lyn Evans, diretor do projeto. "Vamos ter de comprovar que cada um dos elementos da máquina funciona", acrescentou. Os cientistas comemoraram o êxito.
Uma grande apreensão tomou conta dos momentos iniciais antes do primeiro teste, conduzido por Evans.

O detector CMS: equipamento de 12 500 toneladas para analisar colisões de partículas com um trilionésimo do tamanho de um grão de sal

O grande temor por trás das pesquisas com o LHC são as notícias de que o experimento de colisões de hádrons (partículas como prótons e nêutrons) pela máquina poderia criar um "miniburaco negro" que engoliria a Terra. "É irreal. Isso não faz sentido", disse James Gillies, o porta-voz do Cern (Organização Européia para Pesquisa Nuclear), organização responsável pelo LHC.
Gillies disse a jornalistas que o máximo que poderia acontecer com o LHC seria o equipamento se quebrar e acabar soterrado sob a Europa. Além disso, ele declarou que no estágio inicial o colisor só funcionará parcialmente, sendo que o potencial máximo do equipamento só deverá ser alcançado após um ano.
Os pesquisadores querem saber - por meio de testes com choques de prótons e nêutrons - que segredos do Universo serão desvendados pelo aparelho, desde a origem da massa até a estrutura da matéria escura.

O acelerador LHC: nesse tubo de 27 quilômetros de extensão, as partículas subatômicas serão aceleradas a 99,9% da velocidade da luz

Cristais de chumbo e tungstênio: os metais tiveram sua estrutura manipulada para ser mais sensíveis às marcas deixadas pelas partículas

O detector Atlas: com 25 metros de altura, o equipamento analisará milhões de colisões por segundo em busca do bóson de Higgs

Parker: "O LHC nos dá a possibilidade de revelar o que a natureza manteve escondido"

LINKS RELACIONADOS


• Edição especial de VEJA

Do nascimento do universo aos dias de hoje
• Especial O surgimento da vida - Da sopa primordial de moléculas até o homem
• Especial Por que os cientistas querem encontrar o bóson de Higgs
• Especial O Big Bang - Tudo começou com uma súbita expansão
• Em vídeo Imagens da experiência realizada em solo europeu


Fonte: Revista Veja

Quer saber mais sobre vulcões e sobre terremotos?

terremoto

Confira os posts sobre o assunto! Conheça causas, efeitos e entenda o que são essas manifestações da natureza!
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Vulcões e terremotos

Os vulcões e terremotos representam as formas mais enérgicas e rápidas de manifestação dinâmica do planeta. Ocorrem tanto em áreas oceânicas como continentais, e são válvulas de escape que permitem o extravasamento repentino de energias acumuladas ao longo de anos, milhares ou milhões de anos. Esses eventos são sinais de que, no interior da Terra, longe dos nossos olhos e instrumentos de pesquisa, ocorrem fenômenos dinâmicos que liberam energia e se refletem na superfície, modificando-a. Por outro lado, também existem formas lentas de manifestação da dinâmica interna terrestre. As placas tectônicas, conforme a teoria da Tectônica de Placas, incluem continentes e partes de oceanos, que movem-se em mútua aproximação ou distanciamento, a velocidades medidas de alguns centímetros por ano, assim contribuindo para a incessante evolução do relevo e da distribuição dos continentes e oceanos na superfície terrestre.

Fonte: http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Zoologia/material_didatico/prof_marcello/Geologia/Terra_Dinamica

Saiba mais, lendo os posts sobre vulcões e terremotos!

Abaixo, entenda a Escala Richter!

Escala Richter

Escala Richter

Vídeo sobre terremotos e vulcões