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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

ESCARLATINA, O QUE É?

     A escarlatina é uma doença infecciosa e contagiosa aguda causada pela bactéria Streptococcus pyogenes, que atinge principalmente as crianças, sendo facilmente tratável com penicilina ou outros antibióticos. A escarlatina é quase sempre uma complicação da amigdalite/faringite estreptocócica, aparecendo cerca de 2 dias após o início dos sintomas desta.


As pintas vermelhas aparecem entre 12–72 horas após a febre e somem conforme a pele descamar.



Causa

     O Streptococcus pyogenes é um estreptococo beta hemolítico do grupo A. Estreptococos são grupos de bactérias esféricas comuns em todo o mundo que podem causar de infecções de garganta (amigdalites e faringites) e de pele (como impetigo e erisipela).

Sinais e sintomas

As pessoas infectadas pelo agente têm:
  • Palidez seguida de descamação e vermelhidão na pele e na língua;
  • Pequenos pontos vermelhos no fundo do céu da boca (Manchas de Forschheimer);
  • Febre leve (38ºC);
  • Dores na garganta;
  • Dificuldade em ingerir alimentos (odinofagia);
     Caracteriza-se por eritemas (vermelhidão cutânea) — que se espalha a partir de um ponto no corpo, deixando as palmas das mãos e pés, e a região em redor da boca inalteradas. Em alguns casos a língua fica com bolhas pequenas.

Transmissão


Streptococcus pyogenes é um estreptococo beta hemolítico do grupo A.


     A sua transmissão acontece por gotículas de saliva ou outras secreções infectadas que são expelidos por via nasaltosseespirros e pela respiração ou ainda através do contacto com vestuário e objetos contaminados, caso a pessoa coloque a mão no nariz e boca depois.

Epidemiologia

     É mais comum em crianças em idade escolar, de 2 a 10 anos, durante o outono e a primavera.

A língua inicialmente fica amarelada devido à inflamação, mas depois descama e fica bem vermelha, como uma cereja.


Fonte: WIKIPÉDIA

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

MENSAGEM DA PROF. LIBNA AOS ALUNOS DO 9º ANO

Ao 9º Ano do IIV (A,B e C)- 2013

     Não queria ter que dizer isso de tão longe como estou, mas a verdade é que Deus quis assim e, como conversamos na época da minha saída da escola, se Ele indica o caminho, com certeza é o melhor a seguir naquele momento.
Bem, acompanhei a maioria de vocês desde crianças (6º ano) e alguns conheci depois, mas TODOS, sem exceção, conquistaram o meu carinho incondicional. Não quero que se perca o que vivenciamos, pois foram coisas preciosas e, principalmente, porque aprendi muito com vocês.

     Nossa comunicação sempre foi simples e sincera, o que nos dava a liberdade de termos uma aula instrutiva e alegre. Senti-me honrada com a confiança de chegarem a mim e falarem de dúvidas, aflições ou apenas para compartilhar das novidades da adolescência de vocês. Vocês me fizeram sentir um pouco MÃE de vocês, e isso NÃO TEM PREÇO! Pensem como dói uma mãe estar tão distante dos filhos que viu crescer...

     Vi fotos, vídeos, frases de vocês e agradeço por tê-los visto crescer também como pessoas. Peço a Deus que continuem crescendo, e não apenas em estatura, mas como pessoas éticas e profissionais de valor. Que seus passos sejam endireitados e mantidos na retidão. Amem, respeitem e valorizem os seus pais.

Nunca cansem de aprender. Não apenas com os livros, mas também com a vida,  e com as pessoas com mais experiência.

     Amo vocês. Um amor cultivado ao longo de anos que fez surgir uma bela amizade e por isso, com significado especial.

     Que Deus os abençoe em mais uma fase nas suas vidas. Manteremos contato e ficarei feliz em acompanhá-los e saber de suas vitórias rumo à universidade e depois dela.

Um grande beijo.
Sua professora, Libna Villarinho.


     Deixo ainda uma música que diz coisas que quero dizer para vocês. Daqui não posso cantá-la, mas a letra diz tudo...

 

Eu Vou Seguir

Marina Elali


Eu sei! Que os sonhos são pra sempre
Eu sei! Aqui no coração
Eu vou! Ser mais do que eu sou
Pra cumprir as promessas que eu fiz
Porque eu sei que é assim
Que os meus sonhos dependem de mim...
Eu vou tentar sempre!
E acreditar que sou capaz de levantar uma vez mais
Eu vou seguir sempre!
Saber que ao menos eu tentei
E vou tentar mais uma vez. Eu vou seguir...
Não sei! Se os dias são pra sempre
Guardei! Você no coração
Eu vou! Correndo atrás
Aprendi! Que nunca é demais
Vale a pena insistir
Minha guerra é encontrar minha paz...
Eu vou tentar
Sempre!
E acreditar que sou capaz de levantar uma vez mais
Eu vou seguir sempre!
Saber que ao menos eu tentei
E vou tentar mais uma vez
Eu vou seguir

Eu vou tentar
Sempre!
E acreditar que sou capaz de levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Sempre!
Acreditar que sou capaz de levantar uma vez mais
Eu vou seguir. Eu vou! Sempre!...

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A MORTE DO REI, REGINALDO ROSSI

     Peço licença aos meus alunos e pessoas que fazem pesquisa neste blog para prestar uma homenagem ao grande músico, Reginaldo Rossi.

     Recife amanheceu chuvoso com cara de tristeza, um dia melancólico, morgado e frio. Quem sabe um prenuncio da notícia que estava por vir.
     Mas o céu está brega e muito mais harmonioso. Junto a Cazuza, Renato Russo, Elvis Presley (de quem era fã) está agora o rei REGINALDO ROSSI.   


 / Foto: Guga Matos/JC Imagem

     Morreu hoje aos 69 anos de idade, o rei Reginaldo Rossi. Autor de várias pérolas como garçom, leviana, a raposa e as uvas e muitas outras. Nos deixou acometido por um grave câncer no pulmão direito decorrente do mal hábito de fumar.

     Sempre com o bom humor que lhe era peculiar, nos divertiu e mostrou Pernambuco para todo o Brasil, sendo assim, não erro quando digo que não só o nosso estado está de luto mas também toda nação brasileira. Aqui na capital pernambucana, o Governador Eduardo Campos decretou luto oficial de 3 dias.

     Seu corpo está sendo velado na Assembléia Legislativa e será sepultado no Cemitério Morada da Paz, na Cidade de Paulista - PE. 
     
     Vá rei, vá alegrar os que estão aí com você enquanto nós, seus míseros súditos choramos sua ausência.
     

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

CRIANÇA COM AUTISMO

 criança com autismo se isola das pessoas. Foge do olhar e da voz dos outros, sobretudo quando se fala diretamente com ela.

O QUE CARACTERIZA A VOZ HUMANA E O OLHAR QUE FAZ COM QUE SE FUJA DELES?

Tanto o olhar como a voz implicam a subjetividade daquele que olha ou daquele que fala. Portanto, nesse âmbito há sempre uma dimensão do imprevisível. Não é difícil observar como a criança autista foge do olhar e da fala dos outros. Através dos testemunhos dos autistas podemos compreender que o sentido da comunicação não é evidente para eles. Isso porque falar não consiste apenas em passar informações, mas porque as palavras, ao serem ditas, deixam escapar os elementos propriamente subjetivos da pessoa que fala. E isso é o que retém a criança autista e faz com que ela se afaste. É como se ela se perguntasse: “Por que ele fala comigo? O que ele quer de mim?” Diante da dificuldade de dar sentido a essas perguntas, ela pode se sentir invadida por um sentimento de estranheza e de angústia.


QUAL É A CONSEQUÊNCIA DESSA RECUSA DA VOZ, DAS PALAVRAS DOS PAIS, DOS EDUCADORES E DO RESTO DAS PESSOAS QUE A RODEIAM?

A consequência de tudo isso é que, ou bem ela não fala e se mantém num mutismo ou, se concede em fazê-lo, ela se limita à repetição de uma palavra ou de fragmentos de frases que escutou em algum lugar.
Às vezes as palavras que ela escuta são apenas “ruído” para ela e ela guarda apenas algumas que lhe interessam particularmente.

POR QUE TANTA DIFICULDADE PARA FALAR?

Porque não é a mesma coisa compreender uma linguagem, inclusive conseguir pronunciar palavras, do que falar.
Há uma distância e uma diferença entre pronunciar e repetir palavras, e falar com os outros. Para poder aceder à função da fala capaz de se organizar num dizer ao outro, é necessária a interação com essa outra pessoa. Portanto, a recusa da criança autista aos outros lhe impossibilita ter acesso a essa função fundamental da palavra: a função de falar com os outros assim como aquela de escutar os que a rodeiam aceitando suas diferentes maneiras de se explicar.
O testemunho de Donna Williams, uma pessoa com autismo, nos ensina sobre a diferença entre repetir as palavras e utilizá-las para falar: Eu quero um guia que me siga. Estou num mundo de palavras que não me servem para falar. Eu gostaria de sair dele para compartilhar meu mundo com os outros. E os outros com o meu.

O QUE FAZEM AS PESSOAS COM AUTISMO?

COMO ELAS SE ORGANIZAM SE VIVEM A PRESENÇA DOS OUTROS DE MANEIRA TÃO INTRUSIVA E ISSO LHES IMPEDE DE ACEDER À FUNÇÃO DA FALA PARA SE ORGANIZAR SIMBOLICAMENTE?

O QUE ELAS FAZEM, ALÉM DESSA OPERAÇÃO DE ISOLAMENTO E DE DEFESA?


As crianças com autismo tratam de fazer para si um lugar na vida, a partir de si mesmos e a partir de um objeto que pode ser qualquer um que escolham e que, de alguma maneira, poderíamos dizer, as complete. 
Se nos fixamos no que elas fazem e não naquilo que supostamente deveriam fazer, poderemos captar sua intenção de alcançar aquilo de que carecem. Com efeito, suas repetições, seu jogos de alternância (abrir-fechar, ir-vir, acender-apagar) são esboços, ainda que falhos, para alcançar o simbólico; quer dizer, para ordenar simbolicamente o mundo.
Estas alternâncias são às vezes consideradas como estereotipias, condutas sem nenhuma função e se opta por tentar suprimi-las. Entretanto, temos que levar em conta que se trata de algo decidido que a criança faz, algo que lhe serve de algum modo para se acalmar, por exemplo. É fundamental levar isso em conta para podermos nos situar a seu lado. Só respeitando seus mecanismos de autodefesa e tomando seus atos como decisões próprias, como inventos para se darem um “certo” lugar, é que poderemos nos aproximar de uma outra maneira e conectar nossos dois mundos.
Trata-se de aprender a falar a sua “língua” e de compreender como funciona a subjetividade de uma pessoa com autismo. Estar ao seu lado implica em arriscar-se a estar junto com alguém que funciona com categorias diferentes das nossas e, ainda que não pareça, se esforça para compreender o mundo que o rodeia e fazer nele um lugar para si. Essa trajetória se compõe de perguntas próprias e de busca de respostas é o que nós todos fazemos. Esse é nosso próprio processo subjetivo, nosso caminho para construir uma realidade para nós mesmos. As crianças com autismo também o fazem, mas com mais dificuldade precisamente por terem se detido no acesso à linguagem. Se nós não levamos em conta esse projeto subjetivo, deixamos de lado o mais autenticamente humano delas. Nós podemos paradoxalmente encontrar-nos com crianças que sabem usar palavras para demandar ou indicar, mas que não podem dizer nada de si mesmas. E inclusive elas podem ter uma verdadeira desorganização mental quanto às explicações que elas tentam dar sobre aquilo que lhes interroga ou lhes preocupa
verdadeiramente.
É a partir dessa perspectiva clínica, de compreender aquele que não funciona necessariamente com nossas categorias, que podemos dar início a um tratamento que esteja à altura de seu autismo.
Há um salto e uma diferença entre pronunciar e repetir palavras, e falar com os outros. Para poder aceder à função fundamental da palavra que é a de falar com o outro, dizer algo a alguém, é necessária a interação com essa outra pessoa enquanto tal. E essa interação não passa unicamente por tomar essa pessoa como aquela que pode fornecer aquilo que a criança demanda, senão por uma interação entre os dois que vá além de sua necessidade concreta em um momento preciso. Apesar da demanda ser um primeiro passo na interação entre dois seres humanos, ela não é suficiente. Para que possamos falar de interação entre duas pessoas, entre a criança e o adulto nesse caso, nenhuma das duas pessoas pode permanecer reduzida a um objeto. E isso se resumiria a permanecer reduzido a um objeto (como um distribuidor automático, por exemplo) se a única função do adulto fosse, ao simples fato de escutar por exemplo a palavra “chocolate”, simplesmente se limitar a dá-lo. Não que isso não possa ser feito, mas se ela se reduz apenas a essa função, irão decorrer duas consequências disso:
-         A palavra permanece reduzida a um signo e não atinge a dimensão de símbolo
-         A interação social entre os dois não ocorre, quer dizer que não se atinge a outra função fundamental da palavra: o diálogo.

Aliás, no caso em que se utiliza um bombom como recompensa para que ela diga uma palavra, esta também permanece reduzida à função de signo. Além disso, forçar a emissão das palavras é contra producente. Isso é negativo porque o forçamento faz a criança recuar ainda mais na aquisição espontânea da linguagem.
Se a palavra da criança se reduz a um signo, mesmo se ela tem um valor comunicativo, isso não atinge a outra função fundamental da palavra que é o diálogo. Para que haja um diálogo, a subjetividade deve que estar em jogo. Para isso, tornar possível para a criança o acesso à tolerância da subjetividade dos outros, com o que isso comporta de imprevisibilidade, mas sem forçá-la a dizer e lhe dando seu tempo, assim como lhe oferecendo recursos para que possa fazer suas escolhas, é fundamental para aceder ao diálogo.
Podemos entender agora como a recusa da criança autista aos outros lhe dificulta aceder à palavra: a função de falar com os outros e de escutá-los aceitando suas diversas maneiras de se explicarem.

Tradução : Cristina Drummond
 FONTE:autismos.net/a-crianca-autista.html

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

SÍNDROME DE DOWN

     Síndrome de Down ou Trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.
     Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune , que descobriu uma cópia extra do cromossoma 21. É o distúrbio genético mais comum, estimado em 1 a cada 1000 nascimentos.
    A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal . Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento.
     Pessoas com síndrome de Down podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de retardo mental leve a moderado. Um pequeno número de afetados possui retardo mental profundo.
     Muitas das características comuns da síndrome de Down também estão presentes em pessoas com um padrão cromossômico normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras, membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa. Os afetados pela síndrome de Down possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitosdoença do refluxo gastroesofágicootites recorrentes, apneia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide.

Características

     Uma pessoa com a síndrome pode apresentar todas ou algumas das seguintes condições físicas: olhos amendoados, uma prega palmar transversal única (também conhecida como prega simiesca), dedos curtinhos, fissuras palpebrais oblíquas, ponte nasal achatada, língua protrusa (devido à pequena cavidade oral), pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como manchas de Brushfield , uma flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacos congênitos, espaço excessivo entre o hálux e o segundo dedo do pé.
     Apesar da aparência às vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza realmente o indivíduo é a sua carga genética familiar, que faz com que ele seja parecido com seus pais e irmãos.
     As crianças com síndrome de Down encontram-se em desvantagem em níveis variáveis face a crianças sem a síndrome, já que a maioria dos indivíduos com síndrome de Down possuem deficiência mental de leve (QI 50-70) a moderado (QI 35-50) , com os escores do QI de crianças possuindo síndrome de Down do tipo mosaico tipicamente 10-30 pontos maiores.  Além disso, indivíduos com síndrome de Down podem ter sérias anomalias afetando qualquer sistema corporal.
     Outra característica frequente é a microcefalia, um reduzido peso e tamanho do cérebro. O progresso na aprendizagem é também tipicamente afetado por doenças e deficiências motoras, como doenças infecciosas recorrentes, problemas no coração, problemas na visão (miopiaastigmatismo ou estrabismo) e na audição.
Aos nove meses, Alice tem sua vida registrada em um blog  (Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação)
CRIANÇA COM DOWN
Ficheiro:Trisomie 21 Genom-Schema.gif
A presença de três cromossomos 21 no cariótipo é o sinal da síndrome de Down por trissomia 21. Este cariótipo mostra uma síndrome de Down adquirida por não-disjunção.



CAUSAS E GENÉTICAS


     A síndrome de Down poderá ter quatro origens possíveis. Das doenças congênitas que afetam a capacidade intelectual, a síndrome de Down é a mais prevalecente e melhor estudada. Esta síndrome engloba várias alterações genéticas das quais a trissomia do cromossoma 21 é a mais frequente (95% dos casos). A trissomia 21 é a presença de uma terceira cópia do cromossoma 21 nas células do indivíduo afetado. Outras desordens desta síndrome incluem a duplicação do mesmo conjunto de genes (translações do cromossoma 21). Dependendo da efetiva etiologia, a dificuldade na aprendizagem pode variar de mediana para grave.


 Os efeitos da cópia extra variam muito de indivíduo para indivíduo, dependendo da extensão da cópia extra, do background genético, de factores ambientais, e de probabilidades. A síndrome de Down pode ocorrer em todas as populações humanas, e efeitos análogos foram encontrados em outras espécies como chimpanzés e ratos.

FONTE: pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_de_Down

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

ORGANISMOS TRANSGÊNICOS

     Organismos transgênicos são aqueles que receberam materiais genéticos de outros organismos, mediante o emprego de técnicas de engenharia genética. A geração de transgênicos visa obter organismos com características novas ou melhoradas relativamente ao organismo original. Resultados na área de transgenia já são alcançados desde a década de 1970, quando foi desenvolvida a técnica do DNA recombinante. A manipulação genética combina características de um ou mais organismos de uma forma que provavelmente não aconteceria na natureza. Assim podem ser combinados os DNA's de organismos que não se cruzariam por métodos naturais.
     Frequentemente há uma certa confusão entre organismos transgênicos e Organismos Geneticamente Modificados (OGM), e os dois conceitos são tomados, de forma equivocada, como sinônimos. Ocorre que OGMs e transgênicos não são sinônimos. Todo transgênico é um organismo geneticamente modificado, mas nem todo OGM é um transgênico. OGM é um organismo que teve o seu genoma modificado em laboratório, sem todavia receber material genético (RNA/DNA) de outro organismo. Transgênico é um organismo foi submetido a técnica específica de inserção de material genético (trecho de RNA|DNA) de outro organismo (que pode até ser de espécie diferente). 

APLICAÇÕES

     A primeira aplicação dos organismos transgênicos e dos organismos geneticamente modificados é a própria investigação científica. A expressão de um determinado gene de um organismo em outro organismo pode facilitar a compreensão da função desse gene. Desde a publicação da primeira bactéria transgênica, em 1973, os laboratórios de pesquisa têm utilizado, corriqueiramente,microrganismos transgênicos nas suas investigações. Posteriormente, organismos transgênicos, como plantas e animais, foram desenvolvidos para estudos, e também vários produtos obtidos a partir de transgênicos foram desenvolvidos e comercializados. O primeiro produto comercializado foi a insulina, produzida a partir de uma modificação da bactéria Escherichia coli, o final da década de 1970. Atualmente, alimentos transgênicos são utilizados para consumo animal e humano.


     Em 1992, foi adquirido o tomate transgênico, como o primeiro produto da engenharia genética. É um vegetal que tem a capacidade de ficar mais de 40 dias fora da geladeira, sendo que o normal não passa de dez dias. 

Tomate transgênico

     São muitos os tipos de soja transgênica, mas a mais comum é a que recebeu um novo gene chamado glifosato, que permitiu mais resistência dela em relação ao herbicida.


Soja Transgênica


FONTES: www.colegioweb.com.br › ... › Biologia › Engenharia genética‎ 

               WIKIPÉDIA, A Enciclopédia Livre.

Quer saber mais sobre vulcões e sobre terremotos?

terremoto

Confira os posts sobre o assunto! Conheça causas, efeitos e entenda o que são essas manifestações da natureza!
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Vulcões e terremotos

Os vulcões e terremotos representam as formas mais enérgicas e rápidas de manifestação dinâmica do planeta. Ocorrem tanto em áreas oceânicas como continentais, e são válvulas de escape que permitem o extravasamento repentino de energias acumuladas ao longo de anos, milhares ou milhões de anos. Esses eventos são sinais de que, no interior da Terra, longe dos nossos olhos e instrumentos de pesquisa, ocorrem fenômenos dinâmicos que liberam energia e se refletem na superfície, modificando-a. Por outro lado, também existem formas lentas de manifestação da dinâmica interna terrestre. As placas tectônicas, conforme a teoria da Tectônica de Placas, incluem continentes e partes de oceanos, que movem-se em mútua aproximação ou distanciamento, a velocidades medidas de alguns centímetros por ano, assim contribuindo para a incessante evolução do relevo e da distribuição dos continentes e oceanos na superfície terrestre.

Fonte: http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Zoologia/material_didatico/prof_marcello/Geologia/Terra_Dinamica

Saiba mais, lendo os posts sobre vulcões e terremotos!

Abaixo, entenda a Escala Richter!

Escala Richter

Escala Richter

Vídeo sobre terremotos e vulcões