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terça-feira, 6 de outubro de 2015

FALA DA FEIRA DE CONHECIMENTOS DO 7º ANO A - 2015


INTRODUÇÃO
Alex, Ana Catarine e Bárbara
      Boa tarde, somos o 7º ano A e vamos falar sobre os hormônios responsáveis pelas sensações mais incríveis do corpo humano: o amor, o ódio, a afeição, a alegria, a tristeza e outros. Todos esses sentimentos são produzidos por certas substâncias sintetizadas por uma glândula que se localiza embaixo do cérebro, a hipófise que também é conhecida como “a glândula mãe”.  Venham aprender e se divertir com esse tema maravilhoso escolhido por nós. Esperamos que gostem e divirtam-se.

DESENVOLVIMENTO
Alice, Ana Karla e Bryan
   Você já ouviu esta frase: “rolou uma química entre nós!”. Será que existe mesmo uma explicação cientifica para o amor ou outros sentimentos? O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não fosse assim, como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido, ficar rubro quando se está perto do ser amado?

Álvaro, Ariane e Ellen
     Afinal, o amor tem algo a ver com química? Na verdade O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados aqui têm uma explicação cientifica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: ADRENALINA, NORADRENALINA, FENILETILAMINA, DOPAMINA, OXITOCINA, SEROTONINA E ENDORFINA. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?! 

Ana Beatriz, Artur e Gabriel
     A dopamina causa a sensação de felicidade, a adrenalina causa aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estagio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química. Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, e nesse ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou.

Geovanna, João Pedro e Marcela
      A oxitocina é um hormônio produzido pela glândula hipófise que tem uma dupla função: é utilizado para induzir o parto nas mulheres com mais de 41 semanas de gestação. Mas é também conhecido como hormônio da felicidade, pois é produzido quando dois amigos se abraçam numa forma carinhosa de afeto. Desse modo, a hipófise começa a produzir oxitocina em altíssima quantidade e lança no sangue, que vai chegar até os órgãos-alvo (coração, rins e vasos sanguíneos).

João Felipe e José Hugo  
     Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do inicio. É aí que entra os hormônios oxitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, o amor eterno! Embora seja agradável pensar que seguimos o coração, a verdade é que a ciência tem explicações menos poéticas para as questões românticas.

João Gabriel, Letícia e Maria Fernanda
    As pessoas devem saber que do cérebro, e só do cérebro, derivam prazer, alegria, riso e divertimento, assim como tristeza, pena, dor e medo. Esqueça o cupido, a sorte ou mesmo a união sublime e inexplicável de almas. O amor nada mais é do que o resultado de uma complexa cadeia de reações químicas do cérebro e existe um intuito único de propagar nossa espécie. Em outras palavras, amamos porque somos o resultado de um processo evolutivo bem sucedido.

João Guilherme, Samara e Matheus
     De acordo com a biologia evolutiva, o vinculo criado por casais apaixonados garante a segurança da espécie. Focado na sua família, o homem gasta energia em mantê-la bem provida, oferecendo todas as oportunidades para que seus filhos cresçam e perpetuem sua carga genética. Para unir o casal, o cérebro se inunda de amor – no caso, há um aumento na liberação dos hormônios dopamina e norepinefrina. São eles que causam as sensações típicas da paixão, como insônia, frio na barriga e pensamento obsessivo na pessoa amada.

Mikaela, Sophia e Yuri
     O amor é esse emaranhado de complexas reações químicas no cérebro. E é o nosso organismo que ajuda a escolher por quem nos apaixonamos. Enquanto os homens tendem a procurar mulheres com o quadril largo (característica vinculada à progesterona, que sinaliza uma boa fertilidade), as mulheres procuram um homem que transpire sucesso e segurança. Os dois caçam ainda alguém com um sistema imunológico diferente do seu – a variabilidade garante o sucesso da espécie e evita anomalias do cruzamento entre parentes.

Mikaelly, Vitória e Raul
     Sempre que alguém percebe outro ser humano como romanticamente atraente, o hipotálamo transmite uma mensagem através de vários produtos químicos para a hipófise, a qual libera hormônios que são rapidamente liberados na corrente sanguínea. As pessoas devem saber que do cérebro, e só do cérebro, derivam prazer, alegria, riso e divertimento, assim como tristeza, pena, dor e medo. Nada é tão acaso e tão romântico.


CONCLUSÃO:
Ranielly e Wellison
     Esqueça todo o romantismo, Shakespeare e Vinicius de Moraes. O amor pode até bater lá pelas bandas do coração, mas ele é resultado de complexas reações químicas que acontecem no cérebro. Nesse processo estão envolvidos inúmeros neurotransmissores todos produzidos por áreas ligadas ao sistema de recompensa e prazer do cérebro. As mãos tremem, o coração e a respiração aceleram quando o ser amado está por perto? Não acuse o cupido. Estão em ação a dopamina e norepinefrina.

Manuely, Maria Eduarda e Yasmim    
     Chegamos ao final de nossa feira de conhecimentos sob o tema A QUÍMICA DO AMOR, onde abordamos os vários hormônios responsáveis pelas mais belas sensações humanas. O amor, o afeto, o carinho a felicidade são sensações causadas não pelo coração como se pensa, mas pela glândula hipófise que se localiza no hipotálamo, isto é, por baixo do cérebro. Espero que tenham gostado e aprendido junto conosco. Obrigado!  



    


Quer saber mais sobre vulcões e sobre terremotos?

terremoto

Confira os posts sobre o assunto! Conheça causas, efeitos e entenda o que são essas manifestações da natureza!
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Vulcões e terremotos

Os vulcões e terremotos representam as formas mais enérgicas e rápidas de manifestação dinâmica do planeta. Ocorrem tanto em áreas oceânicas como continentais, e são válvulas de escape que permitem o extravasamento repentino de energias acumuladas ao longo de anos, milhares ou milhões de anos. Esses eventos são sinais de que, no interior da Terra, longe dos nossos olhos e instrumentos de pesquisa, ocorrem fenômenos dinâmicos que liberam energia e se refletem na superfície, modificando-a. Por outro lado, também existem formas lentas de manifestação da dinâmica interna terrestre. As placas tectônicas, conforme a teoria da Tectônica de Placas, incluem continentes e partes de oceanos, que movem-se em mútua aproximação ou distanciamento, a velocidades medidas de alguns centímetros por ano, assim contribuindo para a incessante evolução do relevo e da distribuição dos continentes e oceanos na superfície terrestre.

Fonte: http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Zoologia/material_didatico/prof_marcello/Geologia/Terra_Dinamica

Saiba mais, lendo os posts sobre vulcões e terremotos!

Abaixo, entenda a Escala Richter!

Escala Richter

Escala Richter

Vídeo sobre terremotos e vulcões