INTRODUÇÃO
Alex, Ana Catarine e
Bárbara
Boa tarde, somos o 7º ano A e
vamos falar sobre os hormônios responsáveis pelas sensações mais incríveis do
corpo humano: o amor, o ódio, a afeição, a alegria, a tristeza e outros. Todos
esses sentimentos são produzidos por certas substâncias sintetizadas por uma
glândula que se localiza embaixo do cérebro, a hipófise que também é conhecida
como “a glândula mãe”. Venham aprender e
se divertir com esse tema maravilhoso escolhido por nós. Esperamos que gostem e
divirtam-se.
DESENVOLVIMENTO
Alice, Ana Karla e
Bryan
Você já ouviu esta frase: “rolou uma química entre nós!”. Será
que existe mesmo uma explicação cientifica para o amor ou outros sentimentos? O
sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de
forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não
fosse assim, como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração
pesada, olhar perdido, ficar rubro quando se está perto do ser amado?
Álvaro, Ariane e Ellen
Afinal, o amor tem algo a ver com química?
Na verdade O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados aqui têm uma
explicação cientifica: são causados por um fluxo de substâncias químicas
fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão:
ADRENALINA, NORADRENALINA, FENILETILAMINA, DOPAMINA, OXITOCINA, SEROTONINA E
ENDORFINA. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela
sensação maravilhosa quando se está amando?!
Ana Beatriz, Artur e
Gabriel
A dopamina causa a sensação de felicidade,
a adrenalina causa aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é
responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estagio é que se diz que
existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma
reação química. Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, e
nesse ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou.
Geovanna, João Pedro e
Marcela
A oxitocina é um hormônio produzido pela glândula
hipófise que tem uma dupla função: é utilizado para induzir o parto nas
mulheres com mais de 41 semanas de gestação. Mas é também conhecido como
hormônio da felicidade, pois é produzido quando dois amigos se abraçam numa
forma carinhosa de afeto. Desse modo, a hipófise começa a produzir oxitocina em
altíssima quantidade e lança no sangue, que vai chegar até os órgãos-alvo
(coração, rins e vasos sanguíneos).
João Felipe e José
Hugo
Com o passar do tempo o organismo vai se
acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez
maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do inicio. É
aí que entra os hormônios oxitocina e vasopressina, são eles os responsáveis
pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, o amor
eterno! Embora seja agradável pensar que seguimos o coração, a verdade é que a
ciência tem explicações menos poéticas para as questões românticas.
João Gabriel, Letícia e
Maria Fernanda
As pessoas devem saber que do cérebro, e só
do cérebro, derivam prazer, alegria, riso e divertimento, assim como tristeza,
pena, dor e medo. Esqueça o cupido, a sorte ou mesmo a união sublime e
inexplicável de almas. O amor nada mais é do que o resultado de uma complexa
cadeia de reações químicas do cérebro e existe um intuito único de propagar
nossa espécie. Em outras palavras, amamos porque somos o resultado de um
processo evolutivo bem sucedido.
João Guilherme, Samara
e Matheus
De acordo com a biologia evolutiva, o
vinculo criado por casais apaixonados garante a segurança da espécie. Focado na
sua família, o homem gasta energia em mantê-la bem provida, oferecendo todas as
oportunidades para que seus filhos cresçam e perpetuem sua carga genética. Para
unir o casal, o cérebro se inunda de amor – no caso, há um aumento na liberação
dos hormônios dopamina e norepinefrina. São eles que causam as sensações
típicas da paixão, como insônia, frio na barriga e pensamento obsessivo na
pessoa amada.
Mikaela, Sophia e Yuri
O amor é esse emaranhado de complexas
reações químicas no cérebro. E é o nosso organismo que ajuda a escolher por
quem nos apaixonamos. Enquanto os homens tendem a procurar mulheres com o
quadril largo (característica vinculada à progesterona, que sinaliza uma boa fertilidade),
as mulheres procuram um homem que transpire sucesso e segurança. Os dois caçam
ainda alguém com um sistema imunológico diferente do seu – a variabilidade
garante o sucesso da espécie e evita anomalias do cruzamento entre parentes.
Mikaelly, Vitória e
Raul
Sempre que alguém percebe outro ser humano
como romanticamente atraente, o hipotálamo transmite uma mensagem através de
vários produtos químicos para a hipófise, a qual libera hormônios que são
rapidamente liberados na corrente sanguínea. As pessoas devem saber que do
cérebro, e só do cérebro, derivam prazer, alegria, riso e divertimento, assim
como tristeza, pena, dor e medo. Nada é tão acaso e tão romântico.
CONCLUSÃO:
Ranielly e Wellison
Esqueça todo o romantismo, Shakespeare e
Vinicius de Moraes. O amor pode até bater lá pelas bandas do coração, mas ele é
resultado de complexas reações químicas que acontecem no cérebro. Nesse
processo estão envolvidos inúmeros neurotransmissores todos produzidos por
áreas ligadas ao sistema de recompensa e prazer do cérebro. As mãos tremem, o
coração e a respiração aceleram quando o ser amado está por perto? Não acuse o
cupido. Estão em ação a dopamina e norepinefrina.
Manuely, Maria Eduarda
e Yasmim
Chegamos ao final de nossa feira de
conhecimentos sob o tema A QUÍMICA DO AMOR, onde abordamos os vários hormônios
responsáveis pelas mais belas sensações humanas. O amor, o afeto, o carinho a
felicidade são sensações causadas não pelo coração como se pensa, mas pela
glândula hipófise que se localiza no hipotálamo, isto é, por baixo do cérebro.
Espero que tenham gostado e aprendido junto conosco. Obrigado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário