Vamos conhecer algumas plantas e suas
respectivas raízes:
Cenoura e mandioca
-------------------- raízes tuberosas
Erva-de-passarinho
---------------------- raízes sugadoras
Mangue-branco
--------------------------- raízes pneumatóforos
Mangue-vermelho
------------------------ raízes-escoras
Um pesquisador recebeu as raízes de uma
planta. Observando as raízes, afirmou que o vegetal tinha folhas com nervuras
paralelas.
Provavelmente, o tipo de raiz observada
foi uma raiz fasciculada típica de uma planta da família das
monocotiledôneas. Ex: palmeiras, coqueiros, cana-de-açúcar e outras.
Podemos saber, por meio do tipo de raiz,
como são as nervuras das folhas porque esse tipo de raiz e de folha são comuns
apenas nas monocotiledôneas.
A zona pilífera é o nome da região
da raiz onde se dá a absorção de água e sais minerais do solo.
Os cactos conseguem viver em regiões secas
por causa de algumas adaptações, tais como: raízes bem profundas que conseguem
atingir os lençóis freáticos, folhas adaptadas em espinhos fazendo com que a
planta não perca água e caule que pode armazenar água.
Observe as palavras-chave sublinhadas a
respeito das estruturas das plantas.
O ovário dá origem ao fruto.
A antera é onde se
encontra o grão de pólen.
A corola é o conjunto de pétalas
de uma flor.
O ovulo é a semente
O cálice é o conjunto de sépalas
da flor.
O conjunto de carpelos de
uma flor é o gineceu , órgão reprodutor feminino.
O conjunto de estames uma
flor é o androceu, órgão reprodutor masculino.
Corola vistosa, eliminação de odores e
presença de néctar são características das flores que auxiliam a sobrevivência
da espécie, isso porque atrai os agentes polinizadores, isto é, insetos,
mamíferos e aves.
Um estudante encontrou uma laranjeira com
manchas amarelas nas folhas. As manchas eram causadas por um parasita que
alterava a produção de clorofila das folhas, sendo assim, a atividade vegetal
que será alterada por essa doença é a produção da fotossíntese.
Os cinco grandes grupos vegetais são:
talófitas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas, angiospermas.
Podemos afirmar que, se um acontecimento
provocasse o desaparecimento dos organismos clorofilados, em curto espaço de
tempo os animais desapareceriam (até mesmo os homens). Pode-se justificar essa afirmação porque
todos os organismos heterótrofos dependem direta ou indiretamente dos organismos
autótrofos. Quando nos alimentamos de batata, arroz, feijão, trigo, frutos,
estamos recebendo energia e nutrientes diretamente das plantas. Quando comemos
peixe, frango ou um bife, estamos nos alimentando de organismos que se
alimentam de plantas. Portanto, sem as plantas, nem os animais sobrevivem nem
os seres humanos.
Um pesquisador achou na Mata Atlântica uma
planta que tinha folhas enroladas e raízes. Nas laminas inferiores das folhas,
podiam ser vistos pequenos pontos.
O pesquisador afirmou que a planta
pertencia ao grupo das pteridófitas. O
detalhe que dava certeza ao pesquisador sobre a classificação da planta foram
as folhas enroladas e os pequenos pontos escuros nas folhas.
É muito comum as pessoas falarem de
pinhões ora como frutos, ora como sementes. Mas não se engane, o pinhão é uma semente
porque ele abriga em seu interior um embrião que irá se desenvolver e gerar uma
nova Araucaria angustifólia.
O termo “angiosperma” é formado pelas
palavras gregas aggêion, que significa vaso, recipiente e sperma, cujo
significado é semente. A estrutura que é o “vaso que contém as sementes” das
angiospermas é o ovário. Ele se origina de uma folha modificada, o
carpelo ou pistilo.
Não custa nada relembrar. O cálice é o
conjunto de sépalas e a corola é o conjunto de pétalas, ambas são estruturas de
proteção aos elementos reprodutores encontrados nas flores.
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