Ao longo de 4 bilhões de anos – desde que surgiu a vida na Terra – muitos animais e plantas desapareceram por motivos variados e naturais: grandes desastres ambientais, vulcões, terremotos e mudanças de clima, como nas eras glaciais, quando o gelo cobriu tudo.
Agora, entretanto, a maior parte das extinções é causada pelo ser humano, que destrói o habitat das espécies para fazer casa, estrada, hidrelétrica, plantação e pasto. Isso sem contar a poluição, queimada, caça, pesca.
No Brasil, há 627 bichos, que podem sumir nos próximos anos. No planeta, são 18.351 animais, mas esse número pode ser bem maior, segundo a IUCN (União Internacional pela Conservação da Natureza). Em geral, as espécies mais ameaçadas são as que têm poucos exemplares ou vivem em uma pequena área, como ocorre com o mico-leão-preto. Esse macaquinho, criticamente em perigo, habita pequena área da Mata Atlântica paulista.
Também correm mais riscos os bichos que vivem muitos anos, têm poucos filhotes ao longo da vida, demoram para gerá-los e se tornarem adultos, como o elefante. Isso não significa, porém, que os outros estejam a salvo.
Dente de Sabre, totalmente extinto desde a Era Glacial. |
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