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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A HISTÓRIA DO ÁTOMO


      A palavra átomo origina-se do grego e significa "indivisível". Filósofos da antiga Grécia antes de Cristo, entre eles Demócrito, acreditavam que tudo era formado por partículas indivisíveis chamadas átomos.
   Entre os séculos XVIII e XIX, um inglês chamado John Dalton realizou alguns experimentos e concluiu que todas as substâncias são formadas por átomos, que os átomos se parecem com esferas maciças e que átomos do mesmo elemento químico são iguais e não podem ser criados ou destruídos.
   No entanto, o tempo provou que tanto os gregos quanto Dalton estavam enganados ao afirmarem que o átomo é indivisível. A ciência já provou que o átomo pode sim ser dividido (em certos casos, essa divisão do átomo gera uma energia muito grande, a mesma liberada, por exemplo, pela explosão de uma bomba nuclear). Dalton também estava errado em afirmar que os átomos não são criados nem destruídos. Com a tecnologia atual, tanto um fato quanto o outro são possíveis. Mesmo fora dos laboratórios, átomos radioativos como o urânio e átomos de rádio sofrem sofrem desintegração natural, perdendo algumas de suas partes e energia. Nas estrelas como o Sol, por exemplo, átomos de hidrogênio são criados e se fundem originando átomos de hélio pelo processo denominado fusão nuclear.
     No final do século XIX e início do século XX, houve grandes avanços no estudo do átomo. Um cientista inglês, Joseph J. Thomson, propôs um modelo atômico que levava em consideração a natureza elétrica dos materiais. Realizando elaborados experimentos com descargas elétricas em gases, Thomson foi capaz de concluir que existem partículas menores do que o átomo e que são dotadas de cargas elétricas. Segundo Thomson, o átomo seria uma esfera de carga positiva com partículas negativas menores mergulhadas em sua superfície.
  Entretanto, outros cientistas propuseram, com base em experimentos extremamente sofisticados, outra forma de imaginar o átomo. Em 1911, Ernest Rutherford concluiu que o átomo tinha duas partes: uma central (núcleo), composta de pequenas partículas positivas denominadas prótons, e outra externa (eletrosfera), com pequenas partículas de cargas negativas (elétrons) que ficam girando em torno do núcleo.
   Outro grande feito de Rutherford foi ter sugerido a existência do nêutron, comprovado experimentalmente em 1932 pelo cientista inglês James Chadwick (1891-1974).
     Brilhantes cientistas como Neils Bohr, Werner Heisenberg, Max Planck e Linus Pauling, ajudaram a compreender melhor os mistérios que cercam a estrutura atômica até se chegar ao modelo atual.

FONTE: Livro do 9º ano da Editora FTD, Ciências Novo Pensar - Química/Física. Autores: Demétrio Gowdak e Eduardo Martins.
     

7 comentários:

Anônimo disse...

a mi ajudou muito \!!!!muitissimo obrigado

Anônimo disse...

nossa melhoro meu desenvolvimento na escola
.


Nikoly disse...

muito obrigado, sua postagem me ajudou muito no desenvolver do meu seminario... continue assim,tem muito futuro pela frente <3

Anônimo disse...

Muito bom..ajudou bastante

Rayane Rodrigues disse...

Me ajudou muito com um trabalho que tenho q fazer obgd

Vittòria disse...

Antes de Tudo,quero te parabenizar primeiramente pelo grande conhecimento que você tem. E pela sua curiosidade em saber mais,e a sua generosidade em querer ajudar outras pessoas com o seu próprio conhecimento. Além de explicar Tudo certinho,consegue nos fazer compreender esse conteúdo com uma grande facilidade... obrigada!continue ajudado sempre que puder. QUE DEUS TE ABENÇOE...

Anônimo disse...

me ajudouuuuu dmsssssssssssss

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Fonte: http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Zoologia/material_didatico/prof_marcello/Geologia/Terra_Dinamica

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